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ETIÓPIA - TERRESTRE - 15 NOITES HIG024
Internacionais » ETIÓPIA - TERRESTRE - 15 NOITESPreços à Partir de: U$ 1.490,00
O Que Está Incluso
- Seguro Viagem
- City Tour.
- Guia de Turismo.
- Passeios.
- Hospedagem com café da manhã.
- Passagem aérea ida e volta.
Roteiro Completo
Dia a dia
1º dia: SÃO PAULO / JOHANESBURGO
Embarque à tarde em Cumbica com destino a Johanesburgo.
2º dia: JOHANESBURGO / ADDIS ABEBA
Chegada em Johanesburgo pela manhã com conexão para Addis Abeba. Chegada na capital etíope ao final da tarde e traslado ao hotel.
3º dia: ADDIS ABEBA
Nosso dia é inteiramente dedicado à capital etíope. A manhã, começa pela vista panorâmica desde o monte Entoto, seguida do Museu Arqueológico, que abriga Lucy, o fóssil hominídeo mais antigo já descoberto (3,4 milhões de anos). Ainda pela manhã contamos com uma visita à Catedral da Trindade. A tarde é composta pelo Museu Etnográfico, um bom compilado sobre a diversidade cultural que a Etiópia tem a oferecer. À noite temos um show folclórico com jantar incluso. O menu é único: “injera”. Pouquíssimos países têm uma prato típico tão típico e insistente quanto a Etiópia: é a “injera”. Ela está em todas as mesas do país, 3 vezes por dia. Injera é uma panqueca aberta sobre a qual vai tudo. Você arranca um naco, faz uma trouxinha com alguns ingredientes e come. É servida numa bandeja enorme, várias pessoas compartilham a mesma injera, e você tem a impressão que está comendo a toalha de mesa. Ou o jogo americano. Tem gente que gosta (a Etiópia tem 80 milhões de habitantes). É, sem dúvidas, uma refeição divertida.
4º dia: ADDIS ABEBA / ARBA MINCH
Aqui começa nosso circuito sul, com vários dias de duração. A viagem terrestre deve durar cerca de 6 horas líquidas, e com as diversas paradas deve tomar todo o dia. A rota cruza o platô etíope desde seu centro até o extremo sul, mantendo altitude média de 2000 m. As cidades são pequenas e relativamente calmas, exceto em dia de feira. O campo, fértil,é inteiramente tomado pela agricultura enquanto que a estrada asfaltada é o canal principal de transporte de gado – sobre suas próprias patas - em boiadas infindáveis. Chegada em Arba Minch diretamente ao hotel.
5º dia: ARBA MINCH / TURMI (VALE DO OMO)
Aqui cabem duas explicações importantes, a saber:
Vale do Omo – há sim um rio chamado Omo, enorme e importante, que nasce nas montanhas do centro da Etiópia e desagua no lago Turkana, no Quênia. As tribos mais interessantes estão no Baixo Omo, região que para simplificar, chamaremos de Vale do Omo.
Rift Valley – é a falha geográfica Sírio-Africana, que começa no monte Hermon, divisa entre Israel, Líbano e Síria, corre de norte a sul pelo mar Morto e pelo Mar Vermelho e dividirá o continente africano em dois dentro de um milhão de anos. O Vale do Omo está dentro dela, e, para simplificarmos, usaremos o nome em inglês, Rift Valley.
Partida pela manhã para o Vale do Omo. A primeira impressão é que todo o gado do planeta resolveu pegar a mesma estrada naquela mesma hora. Nossa primeira parada é em Konso, imediatamente antes de descermos 500 metros verticais para o vale. Ao contrário do que veremos adiante, as aldeias Konso são fortificadas com muralhas de pedra e alojadas estrategicamente em encostas de acesso difícil, numa postura claramente defensiva. Os konso não se pintam, mas suas aldeias são arquitetonicamente interessantes. O próximo passo é descer, descer e descer, claramente para o Rift Valley: outra geografia, outra vegetação, outra temperatura – 10 graus a mais! A duas primeiras tribos vêm à tarde. No sopé tórrido e arenoso de uma pequena serra, estão os
Arbore. É o primeiro contato, e o primeiro choque: cada pessoa cobra pela foto tirada de si. Você paga uma vez – Birr 5 (US$ 0,3) – e fotografa aquela pessoa o quanto quiser e como quiser. Parece um comércio? Sim, e é um comércio. É o que eles têm para vender, e é exatamente o que você que comprar. Não há um script para as visitas ás aldeias. Depende deles e, principalmente, de nós. Disperse-se e divirta-se. A chegada em Turmi é no final da tarde, com 5 horas líquidas de estrada distribuídas ao longo de todo o dia. Há MALÁRIA na região, e o assunto "mosquito" é muito sério.
6º dia: TURMI (com Murule - VALE DO OMO)
Ao norte de Turmi (2.5 hr) está a grande aldeia da etnia karo. Exímios pintores corporais, os karo são o protótipo fotográfico do que se imagina que o vale do Omo seja. Além disso, a aldeia está numa curva do rio. O Omo River. É a foto da viagem. De volta a Turmi, o padrão de incredulidade assume nova esfera:
hoje é 2ª feira, e isso significa feira em Turmi. Região da etnia hamer por excelência, Turmi é o centro do vale do Omo. Os hamers vêm em massa para a feira, e isso já diz tudo. Prepare suas lentes. A feira vai até o meio da tarde.
7º dia: TURMI (com Omorate e Hamer - VALE DO OMO)
Pela manhã, partida novamente com rumo sul, desta vez para Omorate (2 hr). Às margens do Omo, a cidadezinha está a 30 km do Quênia e exige passaportes de quem ali chega, portanto, leve o seu. Nossa travessia do rio Omo é feita em canoas escavadas em um tronco único, instáveis e lamacentas.
Do outro lado, a aldeia tribal é excelente, colorida, e tórrida (40 graus em janeiro). Já de volta a Turmia em tempo para o almoço, partida para a vizinha aldeia hamer. Vamos ver como vivem aqueles que lotaram a feira. Está em nossos planos que parte da aldeia cante para nós. Faremos a nossa parte, mas isso não significa muito em termos contratuais hamer. Como na nossa primeira aldeia e em todas as demais, não há script. Tome a iniciativa.
8º dia: TURMI / ARBA MINCH
Hoje é dia de viagem. São de 5 a 6 horas de estrada até Arba Minch, sem contar as inúmeras paradas no caminho a cada cena fotográfica que aparece. Arba Minch compete ferozmente pelo direito de ser mais desinteressante do que um fim de tarde no hotel. Faça sua opção.
9º dia: ARBA MINCH / ADDIS ABEBA
Pela manhã, curto traslado ao lago Chamo. Arba Minch está praticamente sobre o lago. Embarque subseqüente em pequenos barcos a motor e partida para a margem oposta. A probabilidade de encontrar hipopótamos e crocodilos em profusão é tão grande que até dá para prometer. Os hipos formam verdadeiras ilhas e os crocodilos de 6 metros de comprimento navegam lânguidos a poucos metros do barco. Os etíopes chamam o lugar de “crocodile market”. De volta do lago e após o almoço num retaurante local em Arba Minch, partida por terra para Addis Abeba (5 a 6 horas), diretamente ao hotel. Este é o fim do nosso circuito Vale do Omo.
10º dia: ADDIS ABEBA / BAHIR DAR
Traslado ao aeroporto pela manhã e embarque para Bahir Dar. Recepção no aeroporto, traslado ao hotel e partida imediata para o lago Tana. O lago é repleto de monastérios ortodoxos; escolhemos um: Ura Kidane Mihret. É o mais famoso deles. Construído no século 14 numa península (vamos de barco) o monastério tem uma forma circular "sui generis" aos olhos ocidentais e contém uma boa coleção de pinturas e artefatos religiosos. À tarde, temos as cataratas do Nilo Azul. O nome diz tudo. Aliás, se não fosse pelo nome, dificilmente brasileiros encantariam-se com uma série de quedas d’água de 40 metros de desnível, minguadas desde 2003 por uma represa nova rio acima. Mas é o Nilo, e isso muda tudo. Retorno ao hotel no final da tarde.
11º dia: BAHIR DAR / SEMIEN MOUNTAINS
Partida pela manhã para o Teto da África – é como os etíopes chamam sua cordilheira central. É um exagero enorme, mas em nada diminui a grandiosidade deste enorme platô no centro do país. Bahir Dar (e também as demais cidades do planalto central), está a 2000 metros de altitude. Nosso lodge nas Simien Mountains (e quase toda a região que exploraremos na montanha) está a 3200 metros de altitude e a 7 horas de Bahir Dar. As montanhas são impressionantes, mas isso não é Himalaia. O pico mais alto tem 4543 m, o que não parece tanto já que sua própria base reside num platô de 4000 m de altitude. Mas os diferentes cenários a perder de vista são impressionantes, e a fauna, apesar de não ser variada, é abundante. A grande vedete é o babuíno gelada, que com seu peito vermelho em forma de coração anda em bandos enormes pela cordilheira adentro. A tarde envolve, em havendo tempo, uma
caminhada leve na região do lodge, fundamental para a aclimatização à altitude, que apesar de relativamente pouca, está presente. A subida às Simien Mountains por 2 dias, encantos específicos à parte (e não faltam), introduz na rota um contraponto refrescante ao dueto tribos do Omo + igrejas do norte. Optamos pelas rotas mais leves associadas a deslocamentos motorizados. Desta forma abrangemos uma boa variedade de atrações sem, necessariamente, envolver-nos num trekking profundo com diversos acampamentos espartanos. Conte com temperaturas em torno de zero grau à noite.
12º dia: SEMIEN MOUNTAINS
Hoje é dia de gastar a sola da bota. Logo pela manhã, uma caminhada que totaliza de 3 a 4 horas nos leva à orla da falésia e apresenta grande cenário, antes de chegar à frente de uma cachoeira de nada menos que 500 metros de queda d´água. Não é uma trilha difícil, e não envolve grandes desníveis a serem vencidos. Novamente na estrada de terra, seguimos em 4 rodas até uma região remota do parque (1,5 hr), incrementando o cardápio de cenários no caminho, fazendo outra caminhada leve de 1,5 hr e, muito provavelmente, encontrando algum walia ibex, o magnífico e enorme cervo local e que habita as partes mais altas da cordilheira. Nossa altitude máxima nessa rota é de 3600 m. Retorno ao lodge ao final do dia.
13º dia: SEMIEN MOUNTAINS / GONDER
Partida pela manhã para Gonder (4 hr), diretamente ao hotel. A tarde começa pela visita aos castelos de Gonder. Mescla européia e indiana, os castelos do século 17 parecem com tudo, menos com a Etiópia, mas são interessantes mesmo assim e refletem o esplendor dessa antiga capital etíope. O próximo passo é a igreja de Debre Birhan Selassie (preservada pela UNESCO). Singela, seu interior é delicadamente pintado.
14º dia: GONDER / LALIBELA (com Timkat)
Pela manhã, traslado ao aeroporto e embarque para Lalibela. Recepção no aeroporto e traslado ao hotel. O final da tarde marca o início do Timkat, o grande festival religioso etíope. Há outros festivais de menor porte ao longo do ano; Timkat é o maior e mais impressionantes deles, e você estará lá no momento certo. Timkat está relacionado à arca. O teor e plasticidade das inúmeras procissões e cerimônias são difíceis de serem descritos. Novamente, não temos um script.
15º dia: LALIBELA (com Timkat)
O festival continua, cânticos e devoção tomando conta da massa – e das câmeras. Não é infinito, mas é tão intenso (em decibéis inclusive) e tão vasto que não se pode absorver. Se você é daqueles que filma, prepare-se para atingir novas esferas no Timkat. Toda nossa manhã é dedicada a ele. À tarde visitamos as famosíssimas igrejas escavadas em rocha bruta entre os séculos 8 e 12 dc. Como se fosse uma Capadócia etíope, Lalibella detém um impressionante emaranhado de capelas ligadas por túneis (não mais secretos). As igrejas são ricamente e exoticamente ornadas, a cidade, minúscula, é inteiramente percorrível a pé, e os monges estão por toda parte. Esta é, aliás, a grande diferença entre lalibella e a Capadócia: Lalibella não é um museu; é ativa, viva, e as igrejas estão todas em plena atividade - quase como um milênio atrás.
16º dia: LALIBELA / ADDIS ABEBA
Pela manhã, traslado ao aeroporto e embarque para Addis Abeba. Recepção no aeroporto, traslado ao hotel e tarde livre.
17º dia: ADDIS ABEBA / JOHANESBURGO / SÃO PAULO
Pela manhã, traslado ao aeroporto e embarque para Johanesburgo, com conexão quase imediata para São Paulo.
Hotéis e Preços
À combinar
* Todos os valores expressos no pacote são passíveis de alteração sem aviso prévio.
** Os valores descritos nesse pacote são valores por pessoa.
*** Voos saindo de São Paulo. Consultar outras saídas.
Informações Adicionais
Estamos propondo aqui um roteiro sem dúvida, inusitado. É para poucos, e justamente por isso, até aqui, poucos no mundo foram. Não é um roteiro fácil de operar, nem tampouco é um roteiro para passageiros de 1a viagem. Talvez, justamente por isso seja ele irresistível para você, passageiro, e igualmente irresistível para nós, operadores. Etiópia não é desconhecida, mas você dificilmente encontrará alguém para quem possa contar com orgulho o que está prestes a fazer. Eles não entendem, mas você ainda não se acostumou a isso? Só para tranquilizá-los, diga que a Etiópia e a Somália não são o mesmo país. Veja os highlights:
Timkat Festival em Lalibella - É provavelmente o que há, hoje, de mais antigo no cristianismo. Gira em torno, pasme, de uma arca que, acreditam os etíopes, é a tal arca perdida do templo de Jerusalém, contendo as tábuas da lei recebidas por Moisés no Monte Sinai. Trancada a arca numa igreja há milênios, não se pode verificar, ma já pensou se isso for verdade?
Omo Valley - Tribos remotas andando semi-nus com pinturas corporais inacreditáveis, afluindo todos para grandes feiras locais. Quase ninguém foi e quase ninguém viu. É coisa para livro de fotografia - prepare todas as lentes. Semien Mountains - Picos com mais de 4000 metros de altitude em plena linha do Equador formam um palco perfeito para um trekking a média altitude, super-light e com as noites dormidas num lodge que é um luxo (note que não dissemos de luxo). É o melhor dos dois mundos.
Nilo Azul - Próximo a uma de suas nascentes o Nilo é um rio de montanha e nem lembra aquele do delta egípcio.
Quando ir?
Aqui não é apenas o clima que importa. Todo janeiro tem timkat, o grande festival do cristianismo ortodoxo etíope. Se você pode, escolha janeiro.
Como é o clima?
A Etiópia tem um clima complexo. Simplificá-lo em poucas palavras significa grande chances de erro, mas temos que fazê-lo, portanto, aqui vai: chove no meio do ano, é seco de novembro a fevereiro, faz muito frio nas montanhas do planalto central e um calor infernal no Vale do Omo. Nas cidades do platô (todas a cerca de 2000 m de altitude) espere de 5 a 25º C em janeiro e de 10 a 20º C em julho. No Vale do Omo conte com 25 – 40º C em janeiro e 20-30º C em julho. Na Simien Mountains faz frio de zero graus à noite e, talvez, 10º C ao longo do dia em janeiro. Não vá para as montanhas em julho – não se vê nada.
Postos de saúde para a vacinação em São Paulo:
Hospital das Clínicas (Ambulatórios), 09:00-16:00 hs
Aeroporto de Congonhas (Setor Ponte Aérea), 08:00 -17:00 hs. - TEL: 5041-2373
Aeroporto Cumbica (Setor Saúde), 08:00 -17:00 hs. - TEL: 6445-3557/2868
Quanto dinheiro devo levar?
A Etiópia ainda é voltada para o dólar mais que para o Euro. A comida é baratíssima e todo o resto (até boa parte da alimentação) está inclusa, portanto, não preocupe-se em levar uma fortuna.
Cash, traveller checks ou cartão de crédito?
Cash, cash e cash. Nada de travellers, e cartão de crédito fora de Addis Abeba, nem pensar.
Em que aviões vamos voar?
Surpresa, e das boas. A Ethiopian Airlines é excelente no ar, apesar de não ser tão boa assim em terra. Vôos atrasam, são cancelados, e forçam bons operadores a terem veículos de plantão caso o avião não decole. Mas é a eficiência no ar que nos importa, e nisso ela é ótima. Os aviões são novos, o serviço é bom, e curriculum é dos melhores quanto à segurança de vôo.
E a altitude?
A altitude máxima atingida durante o dia é de 3600 m por algumas horas, com pernoite a 3200 m. Isso não é, em geral, assustador - Quito, La Paz, Bogotá e o Vale Nevado estão quase a essa altitude - mas se há algum motivo clínico para preocupação, procure seu médico.
E a comida?
Pouquíssimos países têm uma prato típico tão típico e insistente quanto a Etiópia: é a “injera”. Ela está em todas as mesas do país, 3 vezes por dia. Injera é uma panqueca aberta sobre a qual vai tudo. Você arranca um naco, faz uma trouxinha com alguns ingredientes e come. É servida numa bandeja enorme, várias pessoas compartilham a mesma injera, e você tem a impressão que está comendo a toalha de mesa. Ou o jogo americano. Tem gente que gosta (a Etiópia tem 80 milhões de habitantes). Injera à parte, um turista como magnificamente bem na Etiópia inteira. Todos os hotéis têm comida ocidental excelente – carnívoros farão a festa – o pão é bom, o café é tomável e no mais remoto dos lugares
tem um spagueti com molho de tomate de verdade, resquícios da colonização italiana. Em lugares tão remotos que nem o spagueti chegou, teremos nosso infame lunch box, feito pelos hotéis. Relax: comida não é uma preocupação que se tenha nesta viagem.
Sobre equipamento fotográfico
Este é um assunto delicado no Vale do Omo. Alguém ensinou às tribos que foto de gente (paisagem não) deve ser cobrada, e isso pegou; virou norma; virou business. Mas como escrevemos em alguma outra parte, é isso o que eles têm para vender, e é isso o que queremos levar conosco, portanto, passado o primeiro impacto da “falta de esportividade deles” tudo flui magnificamente bem. Troque, em Addis Abeba, cerca de US$ 30 em notas de 1, 2 e 5 Birr (a moeda local); isso será seu combustível fotográfico no Vale do Omo.
Vou conseguir ligar para o Brasil?
Não conte com isso fora de Addis Abeba. No vale do Omo, nem pensar. Nas cidades do norte, o celular funciona, mas pode passar dias inoperante.
O QUÊ NÃO DEVE FALTAR NA SUA BAGAGEM:
A relação seguinte compila os itens básicos que devem compor uma bagagem mínima adequada a uma viagem de aventuras do gênero. Ela descreve uma bagagem mínima; leve bem
mais.
• 3 calças folgadas de algodão
• 6 camisas ou camisetas de algodão
• Roupas íntimas
• 3 pares de meia de algodão
• 2 pares de meia de lã **
• 2 shorts
• 1 malha de lã grossa **
• 1 cachecol **
• 1 par de sandálias de borracha
• 2 pares de tênis ou sapatos confortáveis
• 1 chapéu para sol *
• 1 mini-mochila para os objetos pequenos de todo dia (tipo colegial)
• Óculos escuros *
• Porta dinheiro (de preferência na cintura) *
• Filtro solar e creme hidratante*
• Micro-farmácia para uso pessoal (inclua qualquer medicamento que lhe seja essencial)*
• 1 lanterna pequena (tipo caneta - você a usará na subida ao vulcão)
• 1 casaco para frio de zero grau
Notas:
* Item dispensável, se você assim julgar
** Item dispensável em pleno verão (na dúvida, leve)31/07/12 Highland Adventures - Impressão
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